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Presidenta da República Dilma Rousseff, Sanciona a lei e anuncia que todos os Brasileiros terão 50% de descontos no Registro da compra do seu  1º Imóvel, entrevista dada ao Jornal o Globo datada de 20/01/2013.

"O Rio de Janeiro Jamais será o Mesmo depois deste grande empreendimento"

Donald Trump anuncia construção do maior conjunto comercial do país

Rio de Janeiro, 18 de Dezembro de 2012

O bilionário norte-americano Donald Trump anunciou, nesta terça-feira (18), que vai investir na construção do maior complexo de torres comerciais do Brasil, Trump Towers Rio de Janeiro. O valor total de vendas pode chegar a R$ 6 bilhões.

O complexo corporativo será erguido em frente a área portuária do Rio de Janeiro.

 

O projeto terá cinco torres de 150 metros de altura, 38 andares, construído em um terreno de 32 mil metros quadrados na zona portuária do Rio de Janeiro. A construção dos dois primeiros prédios terá início no segundo semestre de 2013, e todas as cinco torres estarão concluídas até 2 anos.

O projeto das Trump Towers Rio de Janeiro será desenvolvido numa parceria entre a MRP International, a Even Construtora, líder do mercado imobiliário em São Paulo, e a Organização Trump. As Trump Towers não serão de propriedade de Donald Trump. O MRP Group pretende licenciar o uso do nome Trump.

Bilionário

Donald Trump ficou mundialmente conhecido por seu reality show exibido na NBC, “The Apprentice”. Ele já faliu quatro vezes e conseguiu recuperar sua fortuna. Seu patrimônio é estimado pela revista "Forbes" em US$ 2,9 bilhões.

O megaempresário é dono da Organização Trump, que tem como principal fonte de lucro a rede hoteleira de luxo Trump Hotel Collection, com hotéis nos Estados Unidos, Canadá e Panamá.

O americano já estudava ingressar no mercado da América Latina e o anúncio do empreendimento no Brasil inaugura esta nova era de investimentos.

Segundo Donald Trump Jr., vice presidente executivo das Organizações Trump, que esteve com o prefeito Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, o grupo pretende ainda buscar outras oportunidades no mercado hoteleiro.

"O Brasil é um país que está em surgimento no mercado, e queremos trazer o sabor Trump para o mercado de ultra-luxo. Vamos acertar os detalhes finais nas próximas semanas. Estamos muito interessados nesse mercado", afirmou Trump Jr.

De olho nos grandes eventos

O empresário americano está de olho nos grandes eventos que o Rio de Janeiro irá sediar nos próximos anos, como a Copa do Mundo, em 2014 e, em especial, as Olimpíadas de 2016.

O projeto será costruído na região portuária.

O Rio se inspirou em Barcelona para a recuperação de sua zona portuária. O Porto Maravilha é a maior PPP (Parceira-Público-Privada) do país, envolvendo recursos da ordem de R$ 8 bilhões. A promessa é de recuperação de uma área urbana de 5 milhões de metros quadrados em pleno centro do Rio de Janeiro.

A meta, segundo a CDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto), é construir 4 km de túneis, abrir uma via expressa de alta velocidade às margens da baía de Guanabara, próximo aos armazéns portuários, uma nova avenida chamada Binário, além de demolir, a partir de 2013, 4,5 km do viaduto da Perimetral, o ponto mais polêmico do projeto.

O potencial construtivo da região é de 6 milhões metros quadrados com prédios de até 50 andares.

Isenção de imposto sobre venda de imóveis é aprovada 

Quem vende um imóvel e utiliza o dinheiro para a compra de outro no prazo de um ano estará isento de imposto de renda incidente sobre eventuais ganhos obtidos nas transações, o chamado ganho de capital ou lucro imobiliário. Essa é a essência do relatório do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) ao Projeto de Lei do Senado (PLS nº 21/2009), aprovado por unanimidade e em decisão terminativa nesta terça-feira (08/05) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.
Ao duplicar o prazo atual de 180 dias para isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), o senador Eduardo Suplicy explicou que os valores elevados dos imóveis residenciais e o número de pessoas envolvidas tornam a transação, em muitos casos, altamente complexa, não se resolvendo rapidamente. Aumentando o prazo de 180 dias para 365 dias, o mérito do projeto é garantir prazo necessário para que o vendedor do imóvel compre outro nesse período e fique isento do pagamento do imposto de renda sobre os valores.
Um exemplo comum ocorre quando uma pessoa compra um imóvel e depois que os filhos crescem decide vendê-lo. Pagou-se pela casa R$ 30 mil a vinte anos e vendeu por R$ 100 mil, o imposto apenas incidirá sobre a diferença, o ganho de capital de R$ 70 mil, desde que essa pessoa não adquira outro imóvel no período de 365 dias.
“Esse lucro auferido na venda não será tributado se a pessoa física adquirir outra casa em 365 dias e atende uma reivindicação antiga”, afirmou Suplicy.
Fonte: PT no Senado
 
 
Notícia Postada no Zap-Imóveis no dia 12/06/2012.
 
 
CAIXA ECONÔMICA REDUZ JUROS E AMPLIA PRAZO PARA PAGAMENTO DE 30 PARA 35 ANOS
 
 
 
Entra em vigor nesta segunda-feira (11) a nova regra da Caixa Econômica Federal (CEF) de ampliação do prazo limite de pagamento do empréstimo habitacional, que passa de 30 anos para 35 anos, valida somente para novas operações com recursos de poupança. Além disso, para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro.
 

Sonho da casa própria (Foto: Divulgação)

o de Habitação (SFH), a taxa cai de 9% para 8,85% ao ano, para todos os clientes.

Estas medidas foram divulgadas pela instituição financeira na última terça-feira (05). O vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte, explicou que para os imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem 9% para 8,85% ao ano, para todos os clientes. O percentual pode chegar ainda a 7,8% ao ano, dependendo do grau de relacionamento do comprador com a Caixa. Nos casos citados a Taxa Referencial (TR) não está inclusa.

Caixa Econômica Federal amplia prazo limite de pagamento do financiamento de imóveis para 35 anos

Para imóveis fora do SFH, com valor acima de R$ 500 mil, o percentual cai de 10% ao ano para 9,9% ao ano para todos os clientes, podendo chegar a 8,9% ao ano no caso de relacionamento com a caixa.

O banco também anunciou que está reduzindo as taxas de juros para financiamento à produção de unidades residenciais com recursos da poupança e ampliou o prazo de financiamento de 24 para 36 meses. A taxa efetiva praticada no programa Plano Empresa da Construção Civil é de 11,5% e está sendo reduzida para 10,3%. Para os clientes com relacionamento com o banco, a taxa poderá chegar a 9%. O programa é destinado a construtoras e incorporadoras.

Taxas caem 9% para 8,85% ao ano para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH)

Para imóveis comerciais, os juros efetivos serão reduzidos de de 14% para 13%. Essa taxa poderá chegar a até 11% para os clientes que têm relacionamento com o banco. Nos casos de financiamento para construção ou aquisição de imóvel próprio, a taxa cairá dos atuais 13,5% para 12,5%, válida para todos os clientes, e pode chegar a até 11,5% se o cliente tiver relacionamento com a Caixa.

Simulação da CEF – O banco fez uma simulação das vantagens com as medidas anunciadas. Para uma pessoa com renda familiar de R$ 10 mil, o limite de financiamento sobe de R$ 267 mil para R$ 280 mil. Se for cliente do banco, esse valor chega a R$ 303 mil. O cliente ainda pode optar por reduzir o valor da prestação do financiamento. Para uma operação de R$ 267 mil, a prestação cai de R$ 3 mil para até R$ 2.604 mil. (Com agências)

Rio de Janeiro receberá 107 ecopontos até 2013

Postado em 22 Junho 2012.

Na semana do Rio+20, conferência da Organização das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro lançou o que é chamado de “Consórcio Público de Gestão de Resíduos Sólidos da Baixada Fluminense” – projeto com investimento estimado em R$ 28 milhões de reais.

Pelo Consórcio, que recebe investimento do FECAM (Fundo Estadual de Conservação Ambiental), as cidades de Nilópolis, Mesquita, São João de Meriti, Nova Iguaçú, Belford Roxo e Duque de Caxias receberão, até 2013, mais de 100 ecopontos voltados à atividade da construção civil nessas regiões.

Além da construção dos ecopontos, o Consórcio pretende diminuir o “estoque” de entulhos e materiais de construção nas margens dos lagos e rios das cidades participantes. Agentes e responsáveis pelo projeto também passarão por um curso que os auxiliará a tratar diariamente deste processo de utilização dos ecopontos.

Segundo dados  da Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, somente a Baixada Fluminense produz mais de 3.000 toneladas de resíduos da construção civil por dia.

Aluguel de temporada pode aumentar até 50% no Rio, em 2014

Aluguel de temporada pode aumentar até 50% no Rio, em 2014

A partir do momento do anúncio da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, as cidades-sede passaram a ser temas de debate no mundo todo. Os motivos giram em torno das reformas e da construção dos estádios. No Rio de Janeiro, o estádio brasileiro mais conhecido no mundo, o Maracanã tem previsão de entrega das obras de reforma para fevereiro do próximo ano. Local das decisões da Copa de 2014 e da Copa das Confederações de 2013, a arena carioca terá capacidade para 79 mil pessoas e um investimento estimado em R$ 808,4 milhões, incluindo R$ 400 milhões de financiamento federal. De acordo com o “3º Balanço da Copa”, o estádio estava com o cronograma de obras em dia em abril, com 45% de execução.

Há polêmicas sobre a infraestrutura disponível  para receber os 600 mil estrangeiros previstos pelo Ministério do Turista, como os custos e benefícios referentes aos investimentos para a realização do Mundial impactarão o País e ainda uma possível valorização no preço dos imóveis.

Segundo o proprietário da administradora carioca de imóveis Renascença, Edison Parente, “a previsão é que nesses períodos de jogos o maior impacto no mercado imobiliário seja o aumento dos aluguéis de temporada em até 50% do que praticado. Inclusive por causa dessa procura há uma baixa de imóveis residenciais. Muita gente aproveita a temporada e só depois dispõe das suas unidades para venda e locação”.

Não há expectativa de uma valorização do setor imobiliário por causa do Mundial nas imediações do estádio onde acontecerá a Copa, comenta Parente. “A Tijuca, bairro próximo ao Maracanã, por exemplo, já passou por melhorias no último ano, com as ações da Unidade do Policiamento Pacificadora no local. Enfim, as mudanças geradas na cidades para receber a Copa não são suficientes para mudar o comportamento do setor após o evento”.

Com 35 anos de existência, a Administradora Renascença lançou em 1991 o modelo aluguel garantido, sem custos adicionais, como estratégia de negócio. Especialista em locação de imóveis no mercado carioca, hoje possui 14 filiais em quatro regiões para atender todo o Estado do Rio de Janeiro.

Postado em Mercado, Rio de Janeiro1 Coment�rio

 

Rio+20 movimenta mercado de aluguel de imóveis no Rio de Janeiro

Rio+20 movimenta mercado de aluguel de imóveis no Rio de Janeiro

Os hotéis já estão praticamente lotados para a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, que acontece entre 13 e 22 de junho, no Rio de Janeiro. Os visitantes têm recorrido ao aluguel temporário de imóveis destinados a pequenos grupos ou empresas e organizações participantes do evento.

Para quem procura uma alternativa de custo mais baixo, uma opção é alugar quarto na casa de família que vai hospedar pessoas somente no período da Rio+20. Nessa linha, o Governo Estadual lança, na próxima semana, um site com ofertas de quartos e pensões para os visitantes. Outra demanda na cidade do Rio de Janeiro é a busca por imóveis para alugar, causando um movimento no mercado que, no ano passado, cresceu 26% em relação a 2010 (25.197 e 19.994, respectivamente).

Segundo o governo, até as Olimpíadas de 2016, a capital contará com 44 mil quartos (incluindo pousadas e albergues) para receber os turistas que chegarão ao País nos próximos anos. A capacidade atual é de aproximadamente 33 mil quartos.

A expectativa, segundo o IBGE, é receber cerca de 500 mil turistas, com os eventos esportivos de 2014 e 2016.

Ainda existem imóveis para locação no carnaval do Rio de Janeiro?

Carnaval. Rio de Janeiro. Estrangeiros vindos de todo o mundo. 40 graus na sombra. Vamos para o Rio de Janeiro?

A proposta é bastante tentadora, mas a pergunta que fica é: Ainda existem imóveis no Rio de Janeiro para a estadia durante os dias de folia? Fizemos uma pesquisa em hotéis, albergues e casas particulares de temporada e constatamos que a procura tende a aumentar nas próximas semanas, porém cerca de 70% das vagas já foram preenchidas nestes estabelecimentos.

Os bairros e localidades de preferência dos turistas são as regiões da praia de Ipanema, Copacabana e Leblon – reduto dos mais famosos blocos de rua do Rio de Janeiro.  Mas para quem possui um dinheiro extra, coberturas e apartamentos de frente para o mar oferecem estadias que chegam aos R$ 3.000,00 por noite, com serviço de café da manhã incluído.

Segundo Laudiniro Cavalcanti, delegado do CRECI/RJ, as locações de temporada para o Natal e Reveillon no Rio de Janeiro foi cerca de 20% maior do que no último ano. (Fonte: Folha.Uol).

E você? Qual o seu destino para este carnaval? Corra e aproveite as oportunidades de imóveis que ainda estão disponíveis e boa diversão.

Chuvas, desastres e os imóveis – uma reflexão necessária

No último ano presenciamos, logo nos primeiros dias de 2011, a triste catástrofe na região serrana do Rio de Janeiro, com centenas de mortos, milhares de casas arrastadas junto com as enchentes, e o pior – famílias que tiveram que recomeçar a vida sem documentos, sem um membro da família e sem um teto para morar.

Confira aqui a nossa reflexão sobre enchentes no Rio de Janeiro, em 13/01/11

Segundo o Infoclima, de janeiro a março de 2012, a previsão climática na região norte do país é de chuvas acima do normal, em comparação aos últimos anos no mesmo período. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais informou que o tempo no estado deve continuar instável e com chuvas significativas para os próximo dias. A capital Belo Horizonte e outras cidades do estado sofrem há mais de um mês com as conseqüências das chuvas desenfreadas na região. Imóveis destruídos, má infra-estrutura nas cidades para receber essas chuvas, e falta de organização na distribuição de informações e ajuda aos desabrigados.

Não podemos deixar de lado essa reflexão sobre até quando o governo irá deixar de lado a questão de infra-estrutura das cidades com relação aos alagamentos e às pessoas que vivem em áreas de risco. O triste episódio do Rio de Janeiro no ano passado não nos deixa esquecer que, de um dia para o outro, a vida dessas pessoas pode mudar, e sonhos podem ir “água abaixo” por falta de estrutura e pela precariedade das cidades. Vale a pena pensar.

Arquitetura: Barra da Tijuca e a polêmica da Estação Jardim Oceânico – Metrô Barra

O Rio de Janeiro continua lindo…Será? Um movimento de moradores, ONG´s e ativistas ambientais defendem a ideia de que essa frase possa não existir mais, caso a construção da Estação Jardim Oceânico – Metrô Barra se dê em sua totalidade como mostra o projeto inicial. Quem comemora com a efetivação dos projetos é o setor imobiliário, que já vê a valorização de imóveis no Rio de Janeiro e imóveis na Barra da Tijuca saltarem nas imobiliárias e no mercado, principalmente nos imóveis próximos às estações do metrô. Leia mais

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A quantas anda o mercado imobiliário na região Sul Fluminense?

A quantas anda o mercado imobiliário na região Sul Fluminense?

Resende,Volta Redonda, Barra do Piraí, entre outras cidades do sul fluminense. As tendências de valorização de imóveis no Rio de Janeiro são acompanhadas pelas outras cidades do estado? Confira reportagem na íntegra, veiculada pelo RJTV e que contextualiza o mercado imobiliário nesta região do estado.

A reportagem também conta com depoimentos de Ana Beatriz Rocha, representante da Regional Sul Fluminense do Secovi Rio.

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Conheça o PROJAC – Projeto Jacarepaguá, da Rede Globo

A TV é uma fábrica se sonhos, e se essa fábrica existe, com certeza ela está localizada na Estrada dos Bandeirantes, em Curicica, no Rio de Janeiro – ou melhor dizendo, no Projac (Projeto Jacarepaguá).

Projac - Central Globo de Produções

O Projac, como é conhecido o centro de produção da Rede Globo, foi inaugurado em 1995 e é considerado um dos maiores centros televisivos da América Latina. Com quase 4 milhões de metros quadrados, o espaço reúne 10 estúdios, fábricas de cenários, cidades cenográficas, prédios administrativos, lanchonetes, bancos, restaurantes e a casa do Big Brother Brasil.

Estúdios

São dez estúdios de gravação, que ganharam letras de A a J. Seis deles têm mil metros quadrados cada um, e os outros quatro, 560 metros quadrados. Nos estúdios maiores são gravadas todas as novelas e os programas de auditório. À esquerda do complexo, estão os dois estúdios que são palco do Domingão do Faustão (Estúdio F), do Caldeirão do Huck e de programas afins. Ao lado deles, ficam os quatro estúdios das novelas. Mais à direita, encontram-se os estúdios menores, usados para seriados como Casseta & Planeta, Toma Lá, Dá Cá . Os módulos laterais são os camarins.

Estúdio Programa "Mais Você"

As cidades cenográficas ocupam uma área de 160 mil metros quadrados. Um amplo galpão abriga a fábrica de cenários. Lá confeccionam-se fachadas e interiores, desmontáveis, que estarão em cena. Há uma sala dedicada à pintura de painéis e objetos. O Palácio da Cenografia é vizinho da fábrica. Ali ficam os cenógrafos, cercados de desenhos e imagens de suas criações. Bem em frente, acha-se o restaurante maior. A praça de alimentação tem três lanchonetes e um restaurante. É comum ver famosos ali nos intervalos das gravações. A casa do Big Brother Brasil fica em um canto do terreno, isolada. A entrada no local é muito rígida, e apenas pessoas autorizadas podem entrar. Muitos fãs e curiosos costumam ir até a Portaria 3, por onde entram os artistas, para pedir autógrafos e tirar fotos. Pela Portaria 4, de Recursos Artísticos, normalmente entram os candidatos a fazer testes para a emissora.

Com informações da Wikipedia.

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Setor imobiliário em alerta: chuvas no Rio de Janeiro e em São Paulo

Sabemos que este blog trata de notícias sobre o mercado imobiliário, sobre tendências e o setor de construção civil, entre outros; porém é impossível não refletirmos um pouco sobre o que está acontecendo com algumas cidades brasileiras neste início de 2011.

Mais uma vez a falta de planejamento urbano, o crescimento desordenado das cidades e o excesso de lixo nas ruas fazem com que milhares de famílias comecem um ano sem saber onde viver e sem perspectivas de futuro – são as chuvas de janeiro.

Estamos vendo ultimamente nos noticiários o número de mortes crescendo a cada minuto, o número de casas atingidas aumentando a cada plantão de notícias e as imagens que desolam o coração de muitos brasileiros. A pergunta é uma só: qual o motivo de tanto alagamento e destruição neste período do ano? Por que a cidade de São Paulo sempre sofre com as chuvas, e agora o Rio de Janeiro com os desabamentos e mortes em regiões serranas?

Este é um momento de reflexão – reflexão esta que serve para pensarmos as reais necessidades imediatas que o país necessita, assim como nas condições de vida que são dadas a brasileiros e brasileiras que buscam uma oportunidade nas grandes cidades, na tentativa de “vencer na vida”. São muitos os casos de famílias destruídas e de bairros e regiões que neste momento estão debaixo d´água. O que fazer?

Qual o nosso papel? Qual o papel dos responsáveis pelas cidades e pelo planejamento urbano? Qual nossa infra-estrutura enquanto país emergente e que receberá grandes eventos nos próximos anos, com esperanças de aumento do turismo e de investimentos estrangeiros? E as novas construções? Elas cumprem seu papel sustentável e social para amenizar os impactos que já estamos sofrendo?

Fica a reflexão. O mercado imobiliário será um dos primeiros a ser afetado por essas catástrofes que estão atingindo cada vez mais as cidades e a população brasileira. A responsabilidade é de todos nós.

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"Manual do novo proprietário: transferir imposto e serviços

para o nome do comprador do imóvel evita problemas"
 
 
Depois de uma temporada de feirões por todo o Brasil — em maio, foram pelo menos quatro no Estado do Rio —, chegou a hora de os novos proprietários de imóveis usados acertarem os últimos detalhes antes da mudança. E um dos procedimentos essenciais para evitar dores de cabeça futuras é transferir a titularidade do IPTU, das taxas de incêndio e de condomínio, e de serviços básicos, como luz, água, gás e esgoto.
 

Para evitar dores de cabeça, transfira a titularidade do IPTU, das taxas de incêndio, condomínio e de serviços básicos (Fotos: Divulgação)

 
o comprador deve ser feita assim que ele estiver com a escritura de compra e venda do imóvel devidamente registrada. Esse registro é fundamental para evitar que o imóvel venha a responder por dívidas do antigo proprietário”, orienta o advogado especialista em Direito Imobiliário Hamilton Quirino.

Para mudar a titularidade do imposto e dos serviços, não é preciso pagar nenhuma taxa extra. De acordo com o especialista, a única despesa que o novo proprietário tem para regularizar um imóvel usado após sua compra é com o registro da escritura no Registro Geral de Imóveis (RGI).

Não é preciso pagar nenhuma taxa extra para mudar a titularidade do imposto e dos serviços

Enquanto o procedimento não for concluído, Quirino recomenda que o novo proprietário continue pagando as taxas normalmente, para evitar cortes de fornecimento ou sujar o nome do antigo proprietário no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Se o imóvel em questão for uma casa ou um apartamento em condomínio, comunique ao síndico ou à administradora que você adquiriu uma nova unidade no local e procure preencher a ficha cadastral do condomínio, se existir. “Também é muito importante obter com o antigo dono todas as plantas do imóvel adquirido, fundamentais para futuras obras ou para corrigir algum problema hidráulico ou elétrico que venha a acontecer na unidade”, aconselha o advogado.
 
24/09/2011
Não existe bolha imobiliária
Economista enumera fatores que eliminam hipótese de bolha imobiliária no Brasil.
 
 

O crescimento da renda das famílias, a rigorosidade na regulação do mercado financeiro e a alta taxa de juros seriam indicadores de que o mercado não corre risco

O economista José Roberto Mendonça de Barros, sócio da consultoria MB Associados, descartou a possibilidade de haver uma bolha no mercado imobiliário brasileiro. “Nossos preços aumentaram porque a demanda foi liberada”, afirmou ele durante sua apresentação no seminário “Ampliando o funding para o mercado imobiliário”, promovido pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) em 2 de junho. Para Mendonça Barros, o crescimento da renda do brasileiro justifica a forte demanda, mas há uma série de fatores macroeconômicos que ajudam a eliminar o risco de um eventual crescimento artificial dos preços.

De acordo com estudo desenvolvido em 2010 pela MB Associados, a pedido da Abecip, “a economia brasileira hoje segue em trajetória sustentável, sem riscos macroeconômicos de curto prazo relevantes. (…) a perspectiva é de continuidade de crescimento da economia para os próximos anos, com taxa média de expansão do PIB entre 4,5% e 5% até 2015″. O estudo aponta que não há sinais de mudança política ou econômica que implique em maior liberalização financeira ou conduza a taxas de juros excessivamente baixas.

A forte regulação do sistema financeiro do país seria uma razão para confiar na solidez do cenário econômico. “Há uma grande quantidade de informações que o setor bancário precisa repassar para o BC [Banco Central], o que garante que situações de risco sistêmico não se formem com facilidade”. Além disso, o grau de alavancagem dos financiamentos imobiliários ainda é baixo, comparado a outros países, e o mercado secundário ainda é incipiente. O estudo cita o caso dos CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), cujo estoque não passa de 12% total de crédito imobiliário, enquanto nos Estados Unidos a securitização correspondia à quase totalidade do financiamento.

O estudo ressalta ainda as altas taxas de juros do Brasil. As bolhas de preços de ativos, em geral, aparecem em situações onde a liberalização financeira leva a taxas reais de juros negativas ou muito baixas. Nesse sentido, “a Selic ainda é cara para o tomador e deveríamos ter vários anos seguidos de custo do dinheiro baixo para fornecer espaço para o crescimento de outros preços de ativos”, afirma o texto do estudo.

Por fim, a oferta de imóveis normalmente demora para alcançar a demanda, já que se trata de bens que levam tempo para serem construídos. Num momento em que a demanda brasileira por imóveis é maior que a oferta é natural que os preços sejam pressionados.

 
 
Fonte: www.gmanfroi.com.br